O Concílio Vaticano II ensina claramente que “Todos os cristãos são… chamados e obrigados a tender à santidade e perfeição do próprio estado” (LG 42). Os processos de beatificação e canonização são modelos de santidade e ao mesmo tempo encorajam os fiéis a segui-la (ver LG 50). Como ensina São João Paulo II na  exortação Vida Consagrada “Os santos e as santas sempre foram fonte e origem de renovação nas circunstâncias mais difíceis, ao longo de toda a história da Igreja. Hoje, temos muita necessidade de santos, graça esta que devemos implorar continuamente a Deus” (VC 35).

A União do Apostolado Católico (UAC) não tem uma história muito longa, e não tem vários modelos de santidade beatificados e canonizados: apenas o fundador São Vicente Pallotti, dois mártires: Józef Jankowski e Józef Stanek e beata Elisabetta Sanna. Mas temos um grande número de membros da UAC, que estão no caminho para os altares.

Atualmente os palotinos são responsáveis pelas causas de canonização de dois beatos e causas de beatificação de dezesseis candidatos aos altares: oito pessoas em nível apostólico, ou seja, no Vaticano e oito a nível diocesano, em vários países. Algumas causas com o nível diocesano já  canonicamente aberto, outros estão em processo de preparação para o processo canônico.